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Anabela Mota Ribeiro

Porque sou feminista

12.09.23
O meu nome é Anabela Mota Ribeiro, nasci em Trás os Montes em 1971. Esta frase, tão simples, contém apenas alguns elementos de identificação. É o núcleo a partir do qual vou falar convosco sobre pequenos e grandes delírios domésticos. Por doméstico vamos (...)

Ler e escrever (Plano Nacional de Leitura)

11.09.23
Aprendi a ler com cinco anos, numa escola pública. Até há pouco tempo, não prestei especial atenção ao facto de ter aprendido cedo e ter aprendido bem. Fiz o primeiro ano, que então se chamava primeira classe, duas vezes: a primeira com cinco anos, quando frequentei (...)

Carolina Maria de Jesus e Nise da Silveira: a arte importa?

08.09.23
9 de Maio, 1958 “Eu cato papel, mas não gosto. Então eu penso: faz de conta que estou sonhando.” Num impulso, adoptei esta frase de Carolina Maria de Jesus para falar convosco sobre o Belo, a utilidade ou inutilidade do Belo. Não está mencionado, mas na minha (...)

Fuck Fascism: Freedom Day Forever - 25 Abril na Univ. San Diego

07.09.23
1. “Os meus pais trabalharam na construção civil durante muito tempo. O meu pai trabalhou em pedreiras. A minha mãe em limpezas. Tinham sempre dois trabalhos, pelo menos. A minha mãe, às vezes, tinha três. O nome deste programa, Os Filhos da Madrugada: nós somos os (...)

Annie, Susana, Natalia, Tatiana: Read(S)

05.05.23
Esta manhã acordei e comecei um livro novo da Annie Ernaux. Gosto de reservar a primeira hora do dia para ler o que me apetece ler, aquilo que não está ligado ao meu trabalho, ainda que alimente e apareça sedimentado no meu trabalho. Annie Ernaux é uma escritora (...)