António Ramalho
07.02.14
“Vou dizer-lhe uma coisa de que me orgulho: quando entrei no BPSM em 1990, tinha um milhão de contos no Fundo de Pensões. Quando saí, tinha 108 milhões”.
Isto foi dito na fase em que António Ramalho me falava das suas conquistas profissionais. Um pouco de crista (...)