António Reis
27.02.14
Foram 24 horas que justificam uma vida. Foram 24 horas em que ele foi um herói. Aconteceu num tempo que parece longínquo, 1974. Um daqueles dias em que se está disposto a tudo. A matar e a morrer. Como um herói romântico.
Antes disso, ele foi outro, e depois disso (...)