Carolina Maria de Jesus e Nise da Silveira: a arte importa?
28.08.24
9 de Maio, 1958 “Eu cato papel, mas não gosto. Então eu penso: faz de conta que estou sonhando.” Num impulso, adoptei esta frase de Carolina Maria de Jesus para falar convosco sobre o Belo, a utilidade ou inutilidade do Belo. Não está mencionado, mas na minha (...)