09.01.24
Pertence ao grupo de um milhão e duzentas mil pessoas que ouviram Uma Nêspera no Cu? Se sim, sabe que o podcast de Bruno Nogueira, Filipe Melo e Nuno Markl é um exercício de liberdade a que também se pode chamar uma grande maluqueira. Se não, é melhor saber desde já (...)
09.01.24
Quem é que ainda diz “eh pá” linha sim, linha não? E “gajo”, gajo para aqui, gajo para acolá? Quem é que diz que as suas filhas são o seu Jesus Cristo – mesmo assim, podia fazer troça se uma delas fosse coxa. Manquinha. E que chora lágrimas de sangue pelo (...)
10.04.20
Tudo começou com um bastão, no Teatro S. Luiz. Se ele é capaz de se atacar com violência? Sim. Quantas vezes usa a palavra risível? Muitas. Como é que um rapaz que nem 30 anos tem é um dos maiores fenómenos da televisão portuguesa dos últimos anos? É o que vamos ver.
Bruno Nogueira nasceu em 1982. Um defeito? “Achar que todas as pessoas têm que pensar que tudo é risível como eu penso. Estar à vontade de mais. Ser teimoso. Ter muito pouca paciência para a burrice; não me refiro a pessoas que não sabem de (...)
12.11.16
Luís Fernando Veríssimo é o autor mais popular no universo da língua portuguesa. Vendeu mais de cinco milhões de livros. Goza de uma reputação única – por causa do humor, da ironia, da faca afiada sobre a sociedade brasileira, sobre o mundo. Por causa da (...)
10.08.15
Os Gatos. Dito assim, toda a gente os conhece. Conhece sobretudo os sketches que passam na televisão, ou que estão disponíveis no YouTube para serem vistos e partilhados até à exaustão.
Mas quem são os Gatos? Ricardo Araújo Pereira, Zé Diogo Quintela, Miguel (...)
26.02.15
Qual é o lado mais cómico disto?, perguntava o escritor Dinis Machado num dos seus títulos mais famosos. Bruno Nogueira considera que mesmo num cenário trágico é possível rodar o caleidoscópio e ver a realidade a partir de outro prisma. O da comédia.
O seu humor (...)
07.03.14
Maria Rueff dobra as escadas e desculpa-se pelo ligeiro atraso. Tem o ar fresco de quem acaba de se arranjar. Lera durante a manhã um livro de Michael Cunnigham. Parece ter o tempo todo pela frente; contudo, quando saímos para a rua, já quase noite, ouve mensagens. Por (...)