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Anabela Mota Ribeiro

Maria de Sousa

08.03.25
Desconcerta. É subtil. Fina como um alho, como se dizia antigamente. Tudo com um sorriso resplandecente. Maria de Sousa é uma cientista que se diverte como uma criança. Tem 75 anos. Saiu em 1964 para trabalhar em Inglaterra, Escócia, Estados Unidos. Regressou em 1985, (...)

No domingo fui às Antas

16.02.25
Porque é que o futebol é o que é? Elementar. Porque é bom ganhar. Porque os outros corporizam o mal. Os onze que correm por nós não são o que são mas o que a nossa imaginação quer que sejam. Os apóstolos eram doze. Com o nosso sagrado coração, a conta faz-se: (...)

Dolores Aveiro

16.02.25
Dolores Aveiro é a mãe de Cristiano Ronaldo, como toda a gente sabe. Tem uma história de pessoa humilíssima que sonhou o sonho de ser feliz. O discurso oscila entre o pungente e o cru. De uma violência de que parece não se dar conta ou, simplesmente, com que aprendeu (...)

Dinis Machado (s/ futebol)

16.02.25
«Teve uma infância estranha, disse Austin. Em última análise, todas as infâncias o são, disse Mister Deluxe». O que diz Molero, Dinis Machado   - Descobri o futebol na rua, a jogar à bola na rua. Descobri um universo espantoso: o do prazer de jogar futebol. A (...)

Fla-Flu no Maracanã, c/ Nelson Rodrigues

16.02.25
No último domingo de Agosto [de 2008], fui ao Maracanã ver o Fla-Flu. Na verdade, fui à bola com Nelson Rodrigues – que era tudo o que me interessava. Porquê? Porque o Nelson Rodrigues escreveu coisas deste calibre: “Pelé põe-se por cima de tudo e de todos. E (...)

Ana Vicente e Filipa Lowndes Vicente

04.02.25
O feminismo é a conversa chata das mulheres? Ana Vicente, nascida em 1943, diz que chata é a situação. A situação de discriminação. E não, não é verdade que o feminismo seja o oposto de machismo ou que as discussões de género não façam sentido em 2013. A sua (...)

Desigualdade de género

04.02.25
1. Ana Luísa Amaral publicou o primeiro livro aos 33 anos. Título: Minha Senhora de Quê. Nasceu em 1956. Lembra-se bem do tempo em que as senhoras frequentavam confeitarias e os homens iam ao café (que não era frequentado por senhoras, que estavam confinadas à (...)